13/02/2009 - 11:51:00
Preocupação das empresas com a saúde dos funcionários reduz os índices de tabagistas e melhora o ambiente de trabalho
O tabagismo ainda atinge boa parcela da população mundial. Só no Brasil, esse índice é de 16% da população, segundo dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizada pelo Ministério da Saúde. Considerado a principal causa de morte evitável no mundo pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o cigarro ainda é uma realidade presente também no ambiente corporativo. Segundo pesquisa realizada pela SulAmérica Saúde com 16,5 mil segurados que ocupam cargos administrativos nas empresas clientes da seguradora em 2008, esse índice atinge a margem de 11%, com predominância de pessoas na faixa de 30 a 39 anos.
O mesmo levantamento aponta, porém, que este número tem sofrido quedas nos últimos anos. Em 2006 esse índice era de 13%. Além disso, mais de 20% dos pesquisados pararam de fumar, seja por iniciativa própria ou por incentivo das próprias corporações. Para o diretor de Prestadores e Serviços Médicos da SulAmérica, Roberto Galfi, este é um reflexo da preocupação das pessoas e e das companhias sobre o tema. “Existe um grande esforço das empresas em melhorar os hábitos de vida de seus funcionários. Em contrapartida, observa-se um movimento pessoal para abandonar o vício. Nosso papel está em oferecer meios para que isso aconteça”, explica Galfi. A seguradora oferece um programa de medicina preventiva para as empresas clientes, o Saúde Ativa. Por meio de diversas ações, o programa mapeia os fatores de risco entre os segurados e realiza atividades para promover a qualidade de vida.
Além disso, há cerca de 2007 anos, a SulAmérica oferece aos funcionários interessados em parar de fumar o programa “Fumo Zero, Saúde Dez”. Por meio de palestras de sensibilização, sessões terapêuticas, consulta médica e compra de medicamentos subsidiados pela companhia, a ação tem como finalidade acompanhar e monitorar os colaboradores que lutam contra o tabagismo. A fase de acompanhamento tem a duração média de 2 meses com sessões de terapia em grupo semanais e mais 8 meses de monitoramento para prevenir recaídas. Até o momento, cerca de 100 funcionários passaram por alguma atividade, sendo que 83% já abandonaram o cigarro. A idéia do programa não é proibir o fumo mas oferecer uma opção de tratamento e apoio aos interessados em parar de fumar.
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